Catorze horas e meia de viagem. Nenhum personagem para entrevistar. O único contato é com militares em um posto de controle.
Passamos pelo Cerro Yapacana. Exceção na paisagem. O resto é árvore, árvore, árvore.
Chegamos às dez na noite na comunidade Cariche, dos índios curripaco. Eles estão dormindo.
Instalamos nossas redes e vamos dormir por volta das onze da noite. Uma da manhã começa uma tempestade assustadora. A chuva vai cair durante toda a madrugada.
O cerro Yapacana domina a paisagem.
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