Família yanomami toma banho no encontro dos rios Manipitari e Siapa, amazônia venezuelana
Quinze no bongo e um no expresso Taylor Noguchi. Navegamos pelos rios Orinoco, Sipapo, Autana, Siapa, Casiquiri e Negro. Foram 2300 quilômetros de navegação. Imagens marcantes e algumas cruéis cruzaram nosso caminho. Foi terrível a ação dos caçadores de Atabapo. Fizeram quatro vítimas. A execução do porco espinho a pauladas foi desumano. Não menos cruel a morte dos três macaquinhos Cuchi Cuchi.
O peixe Valenton foi morto a golpes de facão. E o corpo de um yanomami foi queimado na fogueira. Mas conhecemos a culturade índios, criollos e caboclos. Seres da floresta gigantesca.
Gente que sabe conviver na natureza selvagem.Vislumbramos uma Amazônia de encher os olhos de paisagem. Árvores, aves e águas que vão desaguar no rio Amazonas e formar a maior bacia hidrográfica da terra. Um mundo de povos isolados em um cenário espetacular. Um pedaço do planeta que quando a gente conhece não se esquece jamais.
E ai Gérsão,isso ai é um verdadeiro paraíso. Aqui pra nós. Não sobrou um tempinho pra uma pescaria?
ResponderExcluirEu tenho um sonho, é o de conhecer essas bandas fazendo pesca esportiva. Mas por enquanto é só sonho. Valeu a bela reportagem e estas maravilhosas imagens. Parabéns. Abraços.
Com sua permissão Amigo Gerson de Souza... Além do texto (Fantástico) gostaria de destacar a foto. E caso Alguém tenha dúvida de onde Deus se mostra para o seu povo... Contemplem e sintam a sua presença. Parabéns Gerson pelo excelente trabalho. (sempre, né). Grande abraço, quando vier a Rondonópolis me liga.
ResponderExcluirJuarez Junior.