É... neste mundo tem gente para tudo.
Vamos ao aeroporto esperar a avioneta que vem de Puerto Ayacucho. Encomendamos comida porque nosso estoque está baixo.
O avião é pequeno e não traz nenhum passageiro. Apenas carga. Ele vai retornar levando pessoas, inclusive Kamani, o nosso marinheiro, que regressa porque não tem passaporte e não poderá seguir até o Brasil.
Meio dia quinze. Hora da partida de San Carlos de Rio Negro.
Quase seis da tarde desembarcamos em Cucuí, território brasileiro.
Militares do Exército nos dão hospedagem no Pelotão de Fronteira.
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